Capítulo IV | Crônicas


















O caminho até o professor demandaria de aproximadamente duzentos metros em uma extensa e um tanto desafiadora colina, abastecida por uma trilha arborizada por pequenos arbustos. O trajeto seguiu vantajoso para Ash e Pikachu que, entre aos cochichos e risos, apontavam e observavam alguns Pokémon que vagavam pelos campos de propriedade do laboratório. Avistaram, pelo menos, um grupo de cinco Tangela encarando os raios solares, de onde provavelmente abasteciam a principal fonte de alimento, além de alguns Poliwag curiosos que deixavam um lago e se aproximavam deles. Um pouco mais adiante, foram contemplados com o farfalhar das asas de um casal de Butterfree, o que não durou muito tempo já que adentraram à mata ao outro lado do jardim. Nesse último exemplo, até mesmo a garota demonstrou um bocado de interesse, mas, assim que percebeu estar sendo flagrada pelos olhares animados da dupla próxima, tratou de ignorar seus arredores o mais depressa possível.





O que, claro, não impediria que a boa vontade e a curiosidade instigada de Ash deixasse de puxar assunto com a mocinha.









— Você não é muito chegada nos Pokémon, né? — Arriscou no palpite, assim que acompanhou o ritmo dos passos de May.





— Claro que eu sou. — Disse, tão esnobe quanto mentirosa. Não que fosse uma exímia ludibriadora, mas não se importava ao ponto de um estranho comprar o seu posicionamento. — Só não quero me envolver com Pokémon selvagens.





— Ah, não tem por que se preocupar. — Riu de leve. — Esses Pokémon devem pertencer ao Professor. Ele e seus assistentes cuidam de todos por aqui.





— Hm, tá legal. — Ríspida como um ralador, o semblante desinteressado da jovem Mapple não rendeu a continuação que Ash esperava que, no mínimo, gerasse um gatilho positivo.





— Olha — Assim sendo, tratou de confortar Pikachu em seu colo. O suficiente para que fizesse May cessar a caminhada por um momento. O ratinho, por sua vez, não reclamou em nada. — Você pode fazer carinho nele, se quiser. Aqui, assim, ó. — Com o cafuné na medida certa no topo da cabeça de Pikachu, o bichano soltou um longo e contemplado murmúrio.





Por mais que ela abominasse o atual estado do menino, todo remelado de cola, fita adesiva ou o que mais que fosse que estivesse mexendo, não podia dizer que o seu companheiro não era uma gracinha. Carregava um aspecto um tanto cansado ou sonolento, mesmo sorridente, mas como não entendia bulhufas alguma sobre o universo dos Pokémon, seu dono deveria saber que ele estava bem.





— Assim? — Com um bocado de receio, acariciou o roedor elétrico na mesma região indicada por seu treinador. Em resposta, Pikachu agradeceu com uma exclamação estridente e meiga.





— Ele gostou muito. — Gargalhou brevemente. — Acho que você vai se dar bem com o seu primeiro Pokémon.





— É. — Ligeiramente desconcertada, a garota sorriu, sem deixar cair a postura. Tão logo, se recompôs e tratou de andar o restante daquele íngreme passeio.






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Com poucos minutos, adentraram ao laboratório. A porta corrediça precisava de um pouco de óleo em seus batentes, mas o alerta da campainha de entrada ressoou uma breve melodia muito agradável aos recém-chegados. O aroma de lavanda exalante mesclado ao odor das madeiras envernizadas das estantes e dos papéis de tantos livros pelo ambiente e o piso brilhante denunciavam que alguém havia limpado o chão há pouco tempo. Olhando por fora, May se assustou um bocado com o tamanho do interior do recinto, não imaginava que comportava algumas salas com divisões espelhadas para alguns rapazes de jaleco que assumiu serem assistentes do professor.





Ash se dirigiu mais à frente, onde pôde reconhecer a velha e conservada mesa do mais puro carvalho daquele senhor que honrava o seu nome como tal. Claro que poderia o enxergar, mesmo com sua poltrona reclinada de costas a ele, mas não deixava de se animar quando o revia; sempre muito bem apresentado, com um semblante muito carismático e conservado perante às pouquíssimas rugas ou nem tanto às linhas de expressão, o mesmo jaleco de costume, tão branquinho quanto mágica e a camisa avermelhada escondendo alguns quilinhos a mais perante o cinto apertado em suas calças.





— Professor Carvalho! — Sorriu o menino, com um aceno revigorado ao velhote.





— Ah! Ash! — Conservou o sorriso notável ao rapaz e, em seguida, à menina. — May! Na hora certa! Eu já estava mesmo pensando em suas visitas!





— Olá, Professor. — De maneira cordial e prezada de simpatia, May o cumprimentou de volta.





— Como vai o senhor?





— Forte como um Tauros, eu diria. — Riu com gosto. — E quanto a vocês, hã? Imagino que a senhorita Ketchum repassou o meu recado para você, não é mesmo?





— Com certeza! — Respondeu Ash. — Mas o senhor me conhece, né? Eu sempre estou bem!





— Bem, também. — Por outro lado, May se atentou ao básico, sem arreganhar as mangas para a extrema gentileza ou antipatia.





Assim que se aproximou o bastante da mesa, pôde observar alguns papéis metodicamente organizados, bem como um Pêndulo de Newton, uma porção de canetas e lapiseiras, alguns porta-retratos com sua família ou colegas de outras instituições, mas o mais chamativo mesmo era uma modesta maleta marrom, um tanto surrada, de couro ao lado de uma folha isolada com o seu e o nome de May escritos com um lembrete gigantesco para não se esquecer.





— Certo. Certo. Vamos lá. — Gargalhou de leve, à medida que desprendia as fechaduras da maleta. — Ah! Aliás, May. O seu irmão não veio com você?





— Hã, não. Por quê? — Retrucou, confusa.





— Ahn, nada. Eu, ér, eu devo ter me confundido. — Coçou a cabeça, a feição de dubiedade estava exposta em seus olhos corriqueiros que logo trataram de se focar no objetivo principal. Mais um pouco e teria adiantado e arruinado todo o combinado. — Poderiam me dar um minuto, por favor?





Sem entender, ambos concordaram com o pedido. Em seguida, o Professor deixou o recinto assim que fechou uma porta ao fundo de maneira silenciosa.





— Acho que ele se esqueceu dos remédios. — May bufou, não de forma estressada e sim apenas pelo cansaço acumulado de uma subida, assim que se sentou em uma das cadeiras disponíveis.





— Não. Não acho que seja isso. — Respondeu o jovem Ketchum, um teco desconfiado. — Parece até que ele tá escondendo alguma coisa.





— O que não o impede de estar ficando caduco, na verdade. — Deu de ombros. — Aliás, o que será que ele queria com o meu irmão? — A esse ponto, já estava falando consigo mesma.





Dentro de instantes, o velho professor retomou o seu assento. Além disso, trouxe uma bandeja com alguns aperitivos, um pequeno bolinho e quatro xícaras de chá.





— Estejam servidos, por gentileza. — Apontou às guloseimas sobre a mesa.





— Valeu! — Ash, de prontidão, aceitou um biscoitinho amanteigado. Seu estômago poderia ser enganado por mais alguns minutos até que pudesse pensar no que a sua mãe estaria preparando para o almoço de hoje.





— Pois bem — Ajeitou o jaleco em seus ombros e tratou de abrir a maleta. — Acredito que estavam aguardando por esse momento. A hora de escolher os seus Pokémon iniciais.





Com três cápsulas esféricas em mãos, as lançou para o alto em um único movimento — um pouco mais ao lado da mesa. Assim que ejetadas, três criaturinhas exalaram suas presenças à frente dos dois futuros treinadores. A da esquerda nutria de um pequenino e achatado corpo esverdeado, com um enorme bulbo de tonalidade mais escura, com olhos grandes e vermelhos, muito simpáticos se combinados com seu enorme sorriso de apenas dois caninos visíveis. O do meio, um bocado mais eufórico que o anterior, compartilhava de uma modesta carapaça protetiva para o seu porte de réptil — muito semelhante a uma tartaruga — azulado, com uma pequenina cauda graciosa em lembrança a uma nuvem. O último, por sua vez, tão saltitante quanto estridente em seus olhos minúsculos e escuros, trajava tantas equivalências com um lagarto que apenas um punhado de chamas em constante combustão na ponta de seu rabo contrariavam a espécie.





— Bulbasaur, dos tipos grama e veneno. — Prosseguiu o Professor, referenciando-se ao próprio. — Squirtle, do tipo água. — Em seguida, com o dedo ao segundo Pokémon. — E Charmander, do tipo fogo. — Por fim, o indicador levemente trêmulo denotou o último.





Não era preciso descrever o tamanho da animação perante a feição super convidativa de Ash para os três Pokémon — que pareciam corresponder ao seu êxtase, inclusive. Nem mesmo May escapou da ternura e da fofura que, exclusivamente, pôde conceber ao Pokémon do meio, uma vez que havia desconsiderado sem pestanejar o primeiro por se tratar de veneno e o último por manejar com fogo.





— Tomem o tempo que precisarem. — Sorriu o Professor. — Escolham com sabedoria. Eles serão os seus parceiros para uma longa jornada.





— Eu quero esse! — Inacreditavelmente, May foi a primeira a escolher. Talvez por medo de que Ash também escolhesse a única opção viável para o seu padrão de gosto. O dedo apontou para Squirtle com total convicção.





— Squer? — O escolhido desenhou uma feição muito amigável, além de saltitar um bocado até que chegasse de encontro à sua nova amiga. — Squer’daaw! Squer’daw!





— Squirtle, é? — Ash prosseguiu, tão determinado quanto a menina. — Eu escolho você, Charmander! — Enfatizou com dois indicadores apontados ao Pokémon do tipo fogo.





— Char! Char! — Assim sendo, o pequenino lagarto correu aos braços do garoto. Por pouco, não ganhou uma queimadura de brinde em seu braço esquerdo. — Char-mander!





— Pelo visto, você vai ter que ficar mais um tempinho comigo, Bulbasaur. — Tão logo, o Professor tratou de acolhê-lo com um sorriso em seu colo.





— Saur. Bulba’saur! — Pelo visto, o Pokémon bulbo não estava tão desanimado com o fato de não ter sido escolhido, ainda mais porque sempre levou uma boa vida na maciota nos campos do laboratório.





Em questão de poucos instantes, o velho Carvalho fez questão de retornar o seu parceiro do tipo grama para a natureza não muito distante de seu laboratório e, assim que retornou, trouxe dois aparelhos muito semelhantes a algum dispositivo móvel, do tipo celular ou tablet, de cor bem chamativa como um forte vermelho.





— É imprescindível que carreguem isto em suas jornadas. — Entregou-lhes uma a uma. — É a PokéDex. A mais tecnológica invenção quando se trata do mundo dos Pokémon. Ela registra automaticamente quaisquer espécies catalogadas que encontrarem em suas jornadas. Ah! Estava quase me esquecendo. — Adiante, abriu uma das gavetas e retirou uma porção de Pokébolas. — Estas são Pokébolas. Fundamentais para que consigam capturar seus próximos Pokémon.





Entregou cinco exemplares para cada um e guardou o resto. Se sentou novamente, com a expressão de que estava com mais um dever realizado. Tão logo, um dos assistentes se aproximou da figura, cochichou algo em seu ouvido e saiu às pressas. Não tanto quanto o pulo que o próprio Professor não realizava há muitos anos.





— Aconteceu alguma coisa, Professor? — Perguntou Ash, ligeiramente preocupado.





— Shh. — Fez sinal de silêncio com os dedos. — Venham comigo. Por aqui. — Apontou à uma saída à esquerda, por trás da última estante da sala, mas não chegaram a sair. — Fiquem aqui. Isso não vai demorar.





Desnorteados, os dois apenas consentiram. Cerca de míseros segundos, apagaram algumas luzes do recinto, permitindo apenas uma sequência específica na entrada do laboratório e as que enfileiravam a enorme mesa do Professor.





Conforme o esperado, a campainha da entrada ressoou sua melodia mais uma vez, assim que o rangido da porta denunciou a chegada de mais alguém; os passos lentos e inseguros e a silhueta pequena e retraída.





— Hã, olá? — Seguiu de uma breve pausa. — Professor? May?





Não tardou muito para que a mocinha reconhecesse a voz mirrada de seu irmão. Então, o velho não estava tão caduco ao perguntar dele, cogitou. Só não compreendia muito bem o motivo de sua vinda e esperava, mesmo, que não fosse pela insegurança de seus pais por duvidarem de sua capacidade de encontrar o laboratório por si mesma.





— Rápido. Aquela Pokébola ali. — O Professor cochichou para Ash, para que lhe passasse uma única esfera dedicada num cantinho final da estante.





De prontidão, o menino repassou a cápsula ao senhor. Quase no mesmo instante, um único abajur centralizado à mesa prestou serventia como um poderoso holofote perto da fraca iluminação restante. Em seguida, Carvalho se apresentou com passos lentos.






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— Olá! Olá! — Pigarreou um bocado e logo sorriu ao visitante. — Bem-vindo ao mundo dos Pokémon!





— Professor Carvalho? Mas — Desgovernado, o garotinho abriu um sorriso sem ao menos entender o motivo.





— Sim, meu nome é Carvalho. Mas — Riu de leve. — Normalmente as pessoas me referem como o Professor Pokémon!





Adiante, o velho e simpático pesquisador lançou a Pokébola ao alto. Dela, um Pokémon com traços semelhantes a um coelho, embora muito mais espinhoso e com um aspecto mais rígido em seu corpo inteiro, de tonalidade roxa foi apresentado ao seu lado.





— Nido! Nido’rino!





— Esse mundo é habitado por criaturas incríveis chamadas Pokémon. Para algumas pessoas, eles são como pets. Por outro lado, outras os usam para batalhar. E quanto a mim? Eu estudo os Pokémon por profissão! — À essa altura, estava tão engajado com a apresentação que sequer se deu conta de como havia conseguido decorar e não confundir a ordem das sentenças.





À frente, o garotinho de óculos não interromperia o espetáculo que havia ganhado gratuitamente. Quase se sentiu um idiota por recusar o pedido da sua mãe em visitá-lo e não conseguia imaginar que havia guardado uma surpresa para ele a essa altura do campeonato. Ainda assim, o apreciaria de muito bom grado, maravilhado com o presente momento e ansioso para o final.





— Mas, antes, qual é o seu nome? — Gesticulou uma das mãos para a visita.





— É M- É Max! — Exclamou, tomado por um bocado do nervosismo e da timidez.





— Ah, Max! — Sorriu, divertido. — Eu gostaria de apresentar o meu neto, mas ele não está aqui e- érm, — Prosseguiu com uma irrisória pausa. — Qual é mesmo o nome do rapaz? Ah, é! Isso, agora eu me lembrei! — Batucou na própria cabeça umas duas ou três vezes. — É Gary!





Max não deixou de gargalhar com vivacidade com o teatro barato do Professor, embora não tivesse certeza se realmente não havia esquecido o nome do próprio neto.





— Max. Sua própria jornada Pokémon está prestes a começar. — O convidou para que se aproximasse com um gesto com as mãos. — Um mundo de sonhos e aventuras o espera! Vamos lá!





Assim que o menino se aproximou, pôde observar um pequeno bolinho coberto com glacê que indicava o seguinte “10 anos – quase”. Era uma lembrancinha de aniversário, afinal. Nunca que poderia cogitar que um de seus ídolos do mundo do conhecimento o reconheceria com direito a uma comemoração tão marcante. Se considerava tanto um rapaz crescido que, em sua concepção, jamais cederia às emoções de um garotinho. No entanto, não foi dessa vez. Deixou que seus olhos trilhassem um marco recompensador de lágrimas.





— Po- Poxa vida, eu nem sei o que dizer. — Antes de tentar enxugar as lágrimas, ofereceu a caixa que sua mãe havia ordenado que o levasse. — Eu só tinha- só tinha vindo te entregar isso, Professor.





— Ora, Max. Por que você trouxe o meu presente para os seus quase dez anos? — Riu, assim que concedeu espaço ao salto de Nidorino ao seu colo. — Feliz aniversário antecipado, garoto!





— O que- eu— Retardou uns segundos para que as reações recobrissem os sentidos de Max que, de prontidão, tratou de destravar a caixinha para conferir o que havia dentro. O suficiente que destampou foi o essencial para que seus olhos se enchessem d’água mais uma vez. Uma Pokébola com um cartãozinho dobrado. — Ma-mas, eu-





Foi o tempo suficiente para que o Professor chamasse os outros de volta. Emocionado demais para botar reparo em todo o esquema formado por sua irmã e um outro sujeito que não conhecia, conferir o cartão de aniversário foi a primeira coisa que fez.






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“Do melhor líder de ginásio (e da mamãe), para o futuro e (quase) melhor líder de ginásio de nossas vidas!

Feliz aniversário, Max!

De papai e mamãe.
PS: Com a ajuda do Professor Birch e do Professor Carvalho.”




Agora, comovido e afobado, necessitava saber qual era o espécime contido dentro daquela bola. Transbordado de emoção, lançou a Pokébola sem muita força, mas com a vontade necessária para o seu estado de espírito.





Dali, um pequenino Pokémon com um leve aspecto humanoide se deparou perante os seus olhos encharcados e arregalados. Parecia vestir uma longa camisola branca, mas era o seu corpo com braços fininhos e pernas que se alargavam até os pés. Havia também um, no perdão da palavra, corte de cabelo tigelinha esverdeada, por mais que não fossem mesmo fios de cabelo, com franjinhas que obstruíam seus olhos inflados e piscantes. Além disso, constava com dois pequenos chifres no topo da cabeça, um bem menor do que o outro, avermelhados.





— Nha? — O exclamar agudo e manhoso do Pokémon encarou o menino à sua frente. — Nhaaw! — Logo, levantou os braços pequeninos de encontro a ele.





— É um- um Ralts! — Quase atropelado com sua própria saliva, inquiriu com tamanha surpresa. O sorriso abobado no rosto e as lágrimas se formando involuntariamente. — Mas- mas é o mesmo que eu queria quando era- como que eles-





Se permitiu calar a boca antes que marcasse o seu rosto todo com o seu choro e se ajoelhou para que pudesse receber seu novo Pokémon com um caloroso e delicado abraço.





Nunca pensou que seria tão inesquecível ter um quase-aniversário.









E assim, encerra-se o nosso capítulo de hoje. Com o Pokémon inicial em mãos, Ash e May estão finalmente prontos para mergulharem em um novo mundo de desejos e conquistas, independentemente das opções que almejam. Não parando por aí, Max também recebeu mais do que o aval para que sua jornada estivesse prestes a começar; uma surpresa e tanto para que nunca mais se esquecesse.





E A JORNADA CONTINUA...

PUBLICAÇÃO ORIGINAL em 24/05/2022

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